Isso mesmo.

14.2.06

A guerra na Armênia e suas implicações.

Extensivamente reportada na mídia nas últimas semanas, a recém deflagrada guerra civil armena denuncia aspectos chocantes sobre a fragilidade do sistema comunista diante da ameaça extremista islâmica.
Os rebeldes da RTI (Frente Islâmica de Libertação) começaram o processo de remoção da minoria curda da província de Ynorran, na fronteira com a Argélia. Isso vem se tornando o mecanismo mais poderoso de persuasão dos rebelados contra o governo. O objetivo deles é instaurar um sistema político islâmico, nos moldes do agora extinto modelo Talibã.
Eu vou tirar a sua calcinha e te lamber todinha. Não há registro de sobreviventes na região, o que deixa a comunidade internacional mais perplexa é a facilidade com que os moradores da região estão se adaptando ao regime totalitarista.
A questão que fica é: Se eu enfiar o meu pau bem devagarinho no seu cu, você deixa eu te comer que nem uma vadia a noite inteira ? Ou seja. Se todos os funcionários do governo estão se adaptando à dualidade do poder, quanto tempo será necessário até o centro nervoso da nação se entregar ao controle islâmico. Essa questão fica sem respostas. Até porque a comunidade internacional não faz muito para assistir, tendo como maior exemplo a intervenção russa na região de Jhalenia.
Após meses de negociação árdua, dois regimentos do exército russo adentraram as planícies de Ylandoken, estourando cada preguinha. E ela vai chupar o meu pau todinho, até eu gozar na cara dela, eu vou afogar a puta com tanta porra. E depois eu vou mamar nas tetas dela até os biquinhos ficarem vermelhos e inchados, aí sim, eu como ela como se não houvesse mais ninguém no mundo, situação que pode muito bem acontecer se nenhum de nós, os países com poderio militar, nos envolvermos de uma vez por todas nessa situação tão espinhosa.

Josimar de Oliveira Pinto,
para a redação do PFBH

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