Isso mesmo.

26.12.10

Mwahaha!

Projeto paralelo, ATIVAR!

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8.11.08

Enquanto isso, na Sala da Justiça:

BATMAN: Duvido!
ROBIN: Consigo sim.
BATMAN: Duvido, duvido, duvido!
ROBIN: Então tá, quer apostar?
BATMAN: Aposto meu cu.
AQUAMAN: Vai torcer para perder, né?
TODOS, MENOS BATMAN: HAHAHAHAHAHAHA!
BATMAN: Fica na sua, sereia.
MULHER-MARAVILHA: A morcega ficou azeeeedaaaa!
BATMAN: Só não digo que pego mais mulher que todo mundo dessa sala porque você está aqui.
MULHER-MARAVILHA: Respeito comigo!
AJAX: Humanos...
BATMAN: Se você conseguir, eu acordo o Azulão vestido de Apocalypse.
TODOS: HAHAHAHAHAHA!
ROBIN: Se eu não conseguir, eu escrevo "Robin esteve aqui" na cueca do uniforme dele.
TODOS: HAHAHAHAHAHA!
BATMAN: Fechou.
AQUAMAN: Como é que você vai conseguir, nanico?
ROBIN: Confia em mim.
AQUAMAN: Essa foi a última frase dos últimos Robins...
TODOS: ...
MULHER-MARAVILHA: Essa foi baixaria.
BATMAN: Eles... morreram... por... uma causa.
AQUAMAN: Sim, por causa da sua mania de se cercar de menininhos.
BATMAN: Vai encher o saco de um peixinho-dourado, seu inútil!
AQUAMAN: Pelo menos não comentam sobre o que eu faço com eles na minha mansão...
BATMAN: Você não faz nada mesmo! Que merda de poder é esse de falar com estrela-do-mar?
AQUAMAN: Pelo menos eu tenho poderes.
TODOS: ...
MULHER-MARAVILHA: Baixaria de novo.
AJAX: Vou fazer algo mais interessante, como observar as nuvens.
ROBIN: Chega, vai! Vou fazer.
TODOS: ...
ROBIN: Hmmm... Nnhhg... Hmmmpf...
TODOS: ...
ROBIN: Quase... Ai... Nnhhg... Puff...
TODOS: ...
ROBIN: Taram! Consegui.
TODOS: ...
SUPER-HOMEM: Cheguei, temos uma crise na... MEU DEUS! O QUE É ISSO?
TODOS: ...
SUPER-HOMEM: Por quê... ele... está... fazendo isso com o...
BATMAN: Merda! Vou fazer a fantasia.
MULHER-MARAVILHA: Robin, eu não achei que dava para te respeitar menos. Estava enganada.
ROBIN: Eu sou foda, admitam. Mas eu vou precisar ir para o hospital. Rápido.
BATMAN: Como a gente explica isso para os médicos?
ROBIN: Meu intestino começou a sair. Socorro!
AQUAMAN: O Robin não é de menor?
BATMAN: Abafa. Eu acho outro.

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8.4.08



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24.9.07

O melhor filme pornô do mundo.



Título:
Zumbis Lésbicas do Espaço. (Or.: Space Lesbian Zombies)
Sinopse: Estamos no ano de 2439, na estação espacial X-881, orbitando o a Lua Europa, de Júpiter. Capitaneando a tripulação está a Tenente Julie Marx, acompanhada de mais quatro cientistas numa missão altamente secreta. Todas as tripulantes são mulheres, e todas estão sedentas por sexo. A diversão corre solta até um acidente na câmara de contenção bioquímica, que prende todas, menos Julie, dentro de um ambiente de alto risco de contaminação. O que acontece a partir dali põe em risco a segurança da humanidade como um todo. Julie tem que fazer alguma coisa para reverter a situação, e vai usar as suas melhores armas.
Duração: 96 minutos

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19.9.07

Sociabilidade.

Raul era uma rapaz adorado por todos. Realmente, vi poucas pessoas nessa vida que agradassem tanto quanto o rapaz. Vivia rodeado de amigos, nunca teve dificuldades em arranjar namoradas, costumava ser se não o melhor, um dos melhores em todas as atividades sociais que se prestava.
Essa situação era mais do que comum para Raul, na verdade, ele já havia aceitado de coração sua habilidade no trato social. Era muitíssimo bem tratado, nunca se envolveu em uma briga.

Tudo isso começa a mudar numa manhã de segunda-feira. Já não bastasse o stress comum derivado desse dia, Raul percebeu que as pessoas começaram a tratá-lo de forma diferente.
Claro, continuavam cordiais, mas ele sabia muito bem que isso era estranho. Quem se acostuma com "excepcional" não vê "bom" com os mesmos olhos de uma pessoa comum.
Ele fica confuso, mas acredita que tenha sido apenas impressão dele, ou um lapso geral. De qualquer forma, ele continua suas atividades sociais comuns. Trabalha, vai para a faculdade, emenda um barzinho... Um dia comum.
No dia seguinte, Raul percebe que seus amigos estão ainda mais frios que no dia anterior. Não que isso seja excessivamente ruim, ele é capaz de se tornar mais produtivo não sendo o centro das atenções, como sempre. Volta direto para casa dessa vez.
Quarta-feira. Raul não conseguiu dormir muito bem, imaginando o que poderia ter acontecido. Mas ele sabe que sua atitude positiva tinha sido o que o colocara tão bem aos olhos alheios, e por isso, ele sorri e segue para o trabalho. Chegando lá, ele encontra seus colegas conversando sobre como o happy-hour tinha sido divertido no dia anterior. Confuso, pois não havia participado, Raul pergunta o porquê de não ter sido convidado. Depois de ouvir uma desculpa claramente esfarrapada envolvendo a dificuldade de entrar em contato com ele, resolve relevar e voltar para sua mesa. Não diz uma palavra durante o dia.
Vai para a faculdade, e seus amigos de lá continuam o tratamento. Ele se sente isolado, pela primeira vez em sua vida. Volta pra casa e chora por algumas horas, sozinho.
Na quinta-feira, Raul sai de casa com um sorriso estranho no rosto. Chega em seu emprego com uma hora de antecedência, tranca-se no banheiro. Lá, fica por algumas horas. Seu celular toca algumas vezes, e ele vê que o número é da secretária de seu chefe. Claro, para cobrar atrasos, querem falar com ele...
Saindo do mictório, se depara com um dia comum de trabalho.
As pessoas começam a gritar, correr, os mais fracos são jogados ao chão e pisoteados. Alguns se ajoelham e começam a rezar. Vítimas fáceis.
Raul começa a descarregar sua arma com uma fúria impressionante. Ele conta mais de dez corpos caídos no chão, e sabe que ainda tem mais três pentes de munição. Os seguranças se aproximam, mas são rechaçados pelos disparos constantes de sua arma.
Ele sente o cheiro da pólvora impregnando suas narinas, dilatadas pela descarga de adrenalina, que agora faz seu coração pulsar como nunca. A sensação é incrível.
Para coroar um momento tão especial, Raul aponta a pistola para a própria testa, e se prepara para completar seu plano. Mas é surpreendido por um grito em coro:
"SUURRRPRESAAAAA!!!"
Bexigas começam a voar pela sala, pessoas vestidas com chapéus de festa riem e dançam ao som de uma música que começara a tocar naquele momento.
Raul fica estático. Todos que estavam caídos no chão levantam e batem palmas. A faixa desenrolada pelos amigos continha a inscrição: "Você foi promovido!"
Um de seus melhores amigos toca o ombro de Raul e diz que as balas eram de festim. E que tudo isso estava armado faz tempo pelo seu chefe. Eles tiveram até o cuidado de avisar os amigos de faculdade dele sobre a armação. Um plano perfeito.
Raul pergunta como eles sabiam que ele teria exatamente essa reação. É prontamente respondido pelo seu chefe de departamento, que acabara de se aproximar:
"Simples, Raul, você é um psicopata. A psicóloga da empresa já tinha me avisado faz tempo."
Ele não entende... pergunta por que ele estava sendo promovido ao invés de demitido. Novamente, recebe a resposta prontamente:
"Promovido? Você vai ser preso! É que eu não resisto à uma piada... Segurança, pode levar!"

Raul passou 16 anos na cadeia.
E foi o detento mais popular da cela.

Moral da história: "Tudo pode ser uma festa!"

Culpado: PopFashionBlackHole em 15:27 1 comments



6.8.07

Adhemar e a retórica inigualável.

"Veja bem, minha cara, por algum motivo inconcebível em minhas faculdades elucubrativas, delibera sobre a culpa de minha pessoa baseado apenas em suposições insustentáveis em qualquer uma das faculdades psicológicas conhecidas, pela total e completa impossibilidade de responder às questões primordiais da nossa própria natureza.
Pois bem, te digo que o simples ato de tentar destrinchar tamanha impropriedade é condição primordial para a negação da alegação sobre criminalidade presumível. Minha resposta depende então de todas as respostas possíveis anteriormente, chegando ao absurdo de tentar trazer um pouco de luz à uma questão obrigatoriamente obscura."

Adhemar, eu não entendi nada! A toalha em cima da cama é sua ou não?

Culpado: PopFashionBlackHole em 22:38 3 comments



31.7.07

Batista, a Besta Comunista!

João Carlos Oliveira Batista, ou Batista, como é chamado por seus amigos, é um dos maiores defensores do regime comunista que já se ouviu falar.
Analfabeto, nunca leu o Manifesto Comunista.
Trabalhando 16 horas por dia numa pedreira, nunca foi à uma assembléia de sindicato.
Cuida de seus 12 filhos, por isso nunca doou um centavo sequer ao movimento.
Mas sempre que tem manifestação e protesto, Batista está lá!
Já foi preso 19 vezes por atos de violência diversos, e é considerado um herói por todos seus amigos.

Esse é Batista, a Besta Comunista!
Contarei suas histórias pelos próximos dias.

Culpado: PopFashionBlackHole em 20:06 1 comments



Assunto: Relatório Mensal

Boa tarde, Sr. Almeida.

Venho por meio deste relatório informar que a filial está com ótimos resultados esse mês. Decidimos mudar o negócio da empresa, pois percebemos que havia uma excelente oportunidade de lucros na nossa região.

Eu sei que somos uma livraria evangélica, e que o nome "Paz Divina" pouco tem a ver com o mercado de pornografia bizarra. Mas é justamente esse nome que deixa os clientes mais à vontade para entrar nas dependências da loja sem serem julgados por pessoas preconceituosas.
Sem contar que enviar pacotes com essa logomarca nos ajudou a aumentar as vendas pela internet em 80% esse mês.

Resolvemos fazer algumas alterações no uniforme dos funcionários, agora eles vestem roupas de látex, e com mais mobilidade, vêm fazendo os clientes muito mais satisfeitos.

Falando em funcionários, sua filha de 15 anos finalmente demonstrou interesse pelo trabalho, como o senhor nos pediu ao enviá-la aqui para aprender o valor do dinheiro. Mandamos ela para a Holanda anteontem, onde ela pode estrelar filmes adultos sem se preocupar com entraves legais. Se o senhor quiser, mandaremos uma cópia de "Meu cachorro safado 3", onde ela deverá fazer uma ponta.

Com esse dinheiro extra oriundo dos lucros, vamos lançar uma grande campanha publicitária na cidade. Pensamos em vários outdoors com fotos de nossos produtos e a frase: "Paz Divina: Libere seus demônios".

Espero que o senhor esteja fazendo uma boa viagem, e espero que quando volte, daqui a três meses, tenha tanto orgulho dessa empresa como nós.

Que você goze de muita fé.
Marcos "Fistfucking" da Silva.

Culpado: PopFashionBlackHole em 03:49 0 comments



Era uma vez...

"Num reino muito distante, vivia uma linda princesa, que usava um vestido muito bonito e sapatos de cristal. Ela era muito sozinha, coitada. O pai dela era um rei malvado que maltratava o seu povo e deixava a sua filha presa numa torre bem alta, ela ficava triste e cantava músicas lindas que todo mundo ouvia e ficava triste junto. Um dia um belo príncipe derrotou o rei malvado e chegou no alto da torre pra salvar ela.
Aí ela viu o príncipe e disse:
-Vou te matar!
E ela pegou uma faca e cortou o pescoço dele, e depois bebeu o sangue dele e depois tirou as tripas dele e enrolou no pescoço e se jogou da janela. Ela cai lá em baixo e fez um barulhão.
Todo o povo veio olhar, e eles fizeram uma orgia satânica enquanto esquartejavam o corpo dela.

Fim."

- Entende agora porque eu chamei o senhor para ler a redação da sua filha de 6 anos?

Culpado: PopFashionBlackHole em 03:38 0 comments



30.7.07

Começa uma nova fase!

Mas eu estou com preguiça de mudar o layout.

Culpado: PopFashionBlackHole em 05:05 0 comments



7.3.06

Lipzeringhwertzwickzich, o duende.

Era uma típica manhã ensolarada nas "highlands" escocesas, a relva esverdeada se alastrava até onde a vista poderia alcançar, o céu se estendia grandioso, límpido, em seu azul infinito.
Um garoto brincava em um grande descampado, jogando um pequeno galho o mais longe que podia e mandando seu amigo, um enorme cão pastor, buscá-lo. Numa dessas jogadas, o pedaço de madeira foi parar num distante arbusto, o cão disparou ao seu encontro, mas, ao se aproximar, algo estranho ocorreu.
Num misto de faíscas e fumaça, um ser, pequenino e vestido da cabeça aos pés de verde surge para o espanto do animal e seu dono. Numa velocidade espantosa, o recém-aparecido ser se aproxima do garoto:
"Agora eu vou tornar sua vida um inferno, minhas travessuras vão colocar você em situações constrangedoras o tempo todo. E só há uma forma de se livrar de mim, e é dizer em voz alta meu nome. Mas eu nunca te revelarei meu nome... Hahahahahahaha" - disse o travesso duende.
"Lipzeringhwertzwickzich." - o rapazote disse sem pestanejar.
"Nããããããããoooooooo!!! Como você descobriu ???" - disse o desesperado ser enquanto desaparecia no ar.
"Está no título da história." - O garoto pegou outro galho e continuou se divertindo.
E todos viveram felizes para sempre. Menos o escritor, que foi demitido.

Culpado: PopFashionBlackHole em 14:45 2 comments



2.3.06

Todos os pecados. (FF >>)

O chão revolto mostra sinais de atividade recente, naquele gramado imenso, mesmo sob a débil luz da lua nova, percebia-se o único pedaço sem a cobertura da grama.
Talvez, a única vantagem daquele local fosse o distanciamento das luzes da cidade. Os casais que utilizavam aquela área para terem um pouco de privacidade, já não o frequentavam. Algo os estava afugentando.
Num rosto marcado pelo sofrimento, um sorriso destoava. Um sorriso de realização. Ela carrega uma pá, marcada pela cor avermelhada da terra e do sangue.

FF >>

Lucy corre até a porta, trajando apenas uma toalha de banho. Não consegue ver quem está do outro lado, mesmo olhando pelo olho-mágico. Sua intuição diz para não abrir a porta. Resolve ligar para a portaria, perguntando por algum estranho adentrando o prédio.
Sem nenhuma resposta conclusiva, ela ouve a campanhia novamente. "Será que ele sabe ?" - pensa.
Lucy fica na expectativa, até que cai no sono.
Ao acordar, ela percebe um bilhete que fora passado por debaixo da porta. Curiosa, ela pega o papel, que diz o seguinte:

FF >>

Robert acorda, e Rebecca está ao seu lado, coberta pelo lençol. Ele não acredita, finalmente tinha conseguido uma noite de amor com ela, infelizmente, não se recorda de nada, culpa do excesso de uísque consumido na noite anterior.
Aproveitando o momento, Robert se aproxima e levanta o lençol, mas o que ele vê é aterrador: Rebecca tinha vários ferimentos pelo corpo, e seu sangue coloria o lençol com um vermelho profundo.

FF >>

Lucy tenta seduzir John, tirando sua blusa e mostrando seus seios. John se aproxima e a cobre com sua jaqueta: "Eu não posso fazer isso..."

FF >>

A polícia de Los Angeles está do lado de fora do galpão. John pode ouvir as sirenes. Talvez, aquela seja sua última chance de provar sua inocência.
"Você vai confessar. Se não eu mato a criança!" - Lucy desespera-se, ameaçando a garotinha.
"Calma Lucy, a gente tem que provar que o Robert estava lá, e eu já sei como." - John tentava sua última cartada.

FF >>

O corpo de Robert está estendido no chão, derrubado por um tiro certeiro. Os atiradores de elite não foram avisados a tempo. John aproveita o momento e tira a arma da mão de Lucy.
"Você vai pagar pelos crimes que cometeu!"

FF >>

John termina de cobrir a sepultura. Anna está com um semblante tristonho, mas John vem ao seu auxílio:
"Ei, pequenina, foi um acidente. Você não teve culpa, e aposto que agora ele está no céu dos cãozinhos."
"E lá eles cuidam bem deles ?" - pergunta a garotinha.
"Claro que sim, meu bem." - John percebe um sorriso tímido vindo de sua filha.

FF >>

Enquanto isso, no manicômio municipal, Lucy, presa numa cela acolchoada, mas nem um pouco confortável, ri desesperadamente. O que atrai a atenção dos guardas.
"Eu já não sou o mal, o mal foi passado para a próxima geração."

RW <<

Lucy tenta seduzir John, tirando sua blusa e mostrando seus seios.

RW <<

Lucy tenta seduzir John, tirando sua blusa e mostrando seus seios.

RW <<

Lucy tenta seduzir John, tirando sua blusa e mostrando seus seios.

RW <<
Slow ::

tirando sua blusa e mostrando seus seios.

Pause ::

mostrando seus seios.

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15.2.06

Lua Nova

Laboratório de Ciências Espaciais de Torino, Itália. 23:12

- Gino, venha cá ver isso. Tem algo estranho na lua. - Luca, o homen de jaleco branco que observara o céu em um poderoso telescópio apresentava um semblante preocupado.
- E tem algo estranho nas leituras. - Gino, o companheiro de Luca no turno da noite, acabara de terminar de imprimir um calhamaço de papéis, os quais olhava confuso.
Gino se aproxima de Luca, e toma-lhe o lugar no banco logo abaixo do visor do telescópio.
- Não é possível. Esses pontinhos azulados nunca estiveram aí antes. E, segundo os sensores, eles estão emitindo uma enorme quantidade de energia. - Gino, visivelmente assustado, corre em direção ao radar.
- Esses pontos estão se aproximando. - Luca olha para Gino, que retribui.
Os dois se aproximam e se beijam loucamente. Algumas horas depois, já refeitos, os dois se vestem e voltam aos seus postos.
- Gino, como é que você colocou esses pontos no visor ? Dessa vez você se superou, eu poderia jurar que tinha algo ali.
- Luca, eu achei que você tinha colocado.

Alguns minutos depois, o exército do planeta Hreillan III devastou o planeta Terra assim como todas as formas de vida existentes.

Moral: "A sodomia pode ser um empecílio para a proteção do planeta contra invasores alienígenas."

Culpado: PopFashionBlackHole em 14:46 0 comments



14.2.06

A guerra na Armênia e suas implicações.

Extensivamente reportada na mídia nas últimas semanas, a recém deflagrada guerra civil armena denuncia aspectos chocantes sobre a fragilidade do sistema comunista diante da ameaça extremista islâmica.
Os rebeldes da RTI (Frente Islâmica de Libertação) começaram o processo de remoção da minoria curda da província de Ynorran, na fronteira com a Argélia. Isso vem se tornando o mecanismo mais poderoso de persuasão dos rebelados contra o governo. O objetivo deles é instaurar um sistema político islâmico, nos moldes do agora extinto modelo Talibã.
Eu vou tirar a sua calcinha e te lamber todinha. Não há registro de sobreviventes na região, o que deixa a comunidade internacional mais perplexa é a facilidade com que os moradores da região estão se adaptando ao regime totalitarista.
A questão que fica é: Se eu enfiar o meu pau bem devagarinho no seu cu, você deixa eu te comer que nem uma vadia a noite inteira ? Ou seja. Se todos os funcionários do governo estão se adaptando à dualidade do poder, quanto tempo será necessário até o centro nervoso da nação se entregar ao controle islâmico. Essa questão fica sem respostas. Até porque a comunidade internacional não faz muito para assistir, tendo como maior exemplo a intervenção russa na região de Jhalenia.
Após meses de negociação árdua, dois regimentos do exército russo adentraram as planícies de Ylandoken, estourando cada preguinha. E ela vai chupar o meu pau todinho, até eu gozar na cara dela, eu vou afogar a puta com tanta porra. E depois eu vou mamar nas tetas dela até os biquinhos ficarem vermelhos e inchados, aí sim, eu como ela como se não houvesse mais ninguém no mundo, situação que pode muito bem acontecer se nenhum de nós, os países com poderio militar, nos envolvermos de uma vez por todas nessa situação tão espinhosa.

Josimar de Oliveira Pinto,
para a redação do PFBH

Culpado: PopFashionBlackHole em 17:05 0 comments



13.2.06

Uma discussão saudável

Na redação virtual do Pop Fashion Black Hole, Chester e Jon Frevols discutem sobre a vida, o universo e tudo o mais:
Chester: Nosso blog tem medo de chuva, dez dias de chuva, dez dias sem novas postagens.
Jon: Por um acaso tenho uma arca em casa, caso chova mais trinta.
C: Hum.... Sabe, tive a idéia de um novo texto, quer ouvir?
J: Na verdade não, mas conta aí.
C: Não sei direito ainda, só sei que vai ter um cara, um tio e um jogo de dinossauro.
J: Idéia promissora. Acho que já ouvi isso em algum lugar....
C: Estou bolando para o final uma gangue de vampiros imortais e uma chuva de meteoro.
J: Tá ruim mas tá bom. Mata o tio no final que fica melhor ainda.
C: Certo. Sabe, acho que preciso arranjar um emprego...
J: Isso é verdade, seu ócio me deixa ocupado.
C: Mentira!
J: Então sai do meu computador seu mala.
C: Preciso terminar o texto lembra?
J: Vai se ferrar. Como se alguém fosse ler.
C: Faço isso para desenvolver a escrita.
J: Sei...
C: Verdade. Estou além de coisas mundanas, como o sexo por luxúria e o dinheiro fácil.
J: Bicha.
C: Isso é muito conservador da sua parte.
J: Chester, o pseudo cult pop.
Encerra a discussão. A chuva continua.

Culpado: chester chenson em 17:37 1 comments



9.2.06

Padre Pinto mete o ferro na Igreja

Carácoles, é o fim do mundo. Após uma luxuosa apresentação, o Padre Pinto meteu o ferro na Igreja Católica. Para quem estava de costas ao Pinto, vou explicar. É que o tal do Padre fez uma missa "animada", com direito a coreografia e uma descida de santo. A galera da batina não gostou nada da performance e estão querendo fuder com o Pinto. Defendendo-se, ele disse: "A Igreja só quer manter as aparências, mas tem muita coisa por trás". Ui... ele quer que a Igreja saia do armário....
A CPIZZA continua, está confirmado o que todos já sabiam: que o mensalão existe mesmo e que a Visanet e o Banco Rural financiavam o Valérioduto, demoraram séculos pra descobrir isso. Perguntaram ao deputado o por que da demora: "É que estavam fabricando a massa, agora só falta o molho". Rolam boatos que depois a pizza pronta vai pra FURNAS, que é o apelido carinhoso do forninho a lenha da câmara. Olha só o nome do presidente da CPMI dos Correios: Delcídio. Pois é, parece que O Delcídio não está delcidindio nada. Carácoles.
E o brasileiro que vai pro espaço, onde "nenhum paraíba jamais chegou". Quem ficou com inveja foi o Fidel. Se o Brasil vai lançar foguete, Cuba também vai lançar. Será que Cuba lança? Quero ver Cuba lançar!
A última, com gostinho de quero mais: É que em Campinas tem um motoqueiro que anda todo vestido de rosa. Até a moto é rosa. Um luxo que só vendo. Quando perguntaram se ele era gay, veio a resposta: "Eu que fiz a fama dessa cidade". Terminei e o mundo continua em pé, quem sabe na próxima. Sayonara...

Culpado: chester chenson em 10:51 0 comments



8.2.06

OPUS DEI DIZ: ASSIM NÃO DÁ

Carácoles, é o fim do mundo. A Opus Dei está dando que falar. Após desaprovar o filme do Código Da Vinci, dizendo que "Da vinci, assim não dá’, eles falaram que não são poderosos. Tá bom, quer dizer então que o livro é apenas uma conspiração barata? Conta outra que essa não colou.
Nas árabias continua a guerra santa do Maomé contra as charges capitalistas, imperialistas do demônio ocidental. Tem turco soltando as cachorras em cima dos europeus. Teve um Dinamarquês que viu e disse: "Tão jogando as sogras em cima da gente", é o fim do mundo.
A conspiração diz que o cartunista que fez a charge do Maomé, afundou o navio no Egito, implantou informações falsas que dizem que o Iraque possui armas de destruição de massa e denunciou o esconderijo secreto do Saddam Hussein. O chargista é o terrorista mais procurado pelo FBI das arábias.
No Brasil acharam a felicidade jogada no Lago da Pampulha. A mãe queria jogar no brejo, mas ficou com pena e acabou jogando na Pampulha mesmo. Quase que a felicidade brasileira vai pro brejo. Mas teve um tio desalmado que disse: "Mesmo que ela fosse pro brejo, eu continuava indo curtir o carnaval em Salvador". Carácoles.
A última com gostinho de quero mais: Em Campinas deram trote no politizador. Esse ilustre personagem campineiro foi pintado de verde. Perguntei se ele gostou da pintada. "Nem sei quem me pintou, eu não vi". Hum, tava de costas né! Terminei e o mundo continua em pé, quem sabe na próxima. Sayonara...

Culpado: chester chenson em 18:02 1 comments



3.2.06

Razzor, o herói do futuro.

No ano de 2554, a estação espacial Wingellion XIII, situada no sistema solar D43H, é a maior e mais populosa colônia terrestre no espaço. Com a superpopulação, o crime começou a proliferar de forma incontrolável, por isso, a polícia espacial designou uma força tarefa para eliminar a ameaça de uma vez por todas.
Liderando essa equipe, Razzor, o policial espacial mais condecorado de todos os tempos. Em poucos meses, os criminosos foram completamente erradicados das instalações da estação.
Por seus serviços prestados, Razzor foi convidado para ser o chefe de polícia vitalício do local, e agora, contarei suas histórias:

Razzor, o herói do futuro.
Episódio de hoje: A ameaça dos clones.

O vapor d'água confunde a visão nos escuros corredores da instalação 9, a escória da escória se refugia nesse depósito desativado, confiantes de estar fora do alcance da justiça.
Razzor, acompanhado de apenas dois soldados rasos, vasculha a região em busca de um mendigo, que segundo a pista que seguia, seria o responsável por vigiar a entrada de um galpão secreto usado pela máfia local.
"Vocês são todos iguais, em busca de alguns trocados, se vendem para a máfia, não percebendo que estão piorando a situação da estação como um todo." - Razzor, ao se deparar com seu objetivo, tenta enfraquecer as defesas psicológicas do suposto vigia.
"A entrada é ali." - O maltrapilho responde sem sequer levantar os olhos.
"Deve ser uma armadilha... Ele não entregaria assim tão fácil." - Razzor começa a se preparar para enfrentar o pior.
"Vamos fazer assim, você vai chamar reforços, e você fica aqui vigiando, vou entrar escondido e tentar descobrir o plano deles." - Razzor explicava o plano para seus subordinados.
Razzor, que conhecia muito bem o local, acha um duto de ar que o levaria direto ao galpão que procurava. Sem fazer sequer um som, ele chega ao seu destino, observando pelas frestas de uma grade, Razzor observa dezenas de homens trabalhando com tubos de clonagem, naquele momento ele percebeu o que estava acontecendo. Os bandidos pretendiam utilizar os clones para derrubar o sistema policial de Razzor. Ele resolveu voltar e entrar com os reforços. Infelizmente, a grade em que se apoiava caiu, se chocando contra o chão e fazendo um som comprometedor.
"Ei, lá em cima." - Um dos seguranças internos chama a atenção dos outros para o local de onde o som teria se originado.
"É o Razzor!!!" - Todos as pessoas dentro do galpão olham para a face de Razzor, que agora estava completamente exposto.
"Malditos, agora eu estou em grandes apuros, talvez se eu lançar uma granada sônica e pular em cima de um daqueles tubos, eu tenha uma vantagem e consiga abater um dos seguranças. Tomara que os reforços estejam aí em frente me esperando." - O plano de Razzor era ousado, mas era a última chance de escapar da situação.
"Nós nos rendemos." - O grito, em coro, vindo dos funcionários e seguranças, supreendeu Razzor. Ele voltou para e entrada principal e prendeu todos. Logo após as prisões, o reforço chegou.

Razzor está cada vez mais entediado com sua função.

Culpado: PopFashionBlackHole em 15:38 0 comments



31.1.06

O frouxo.

Sem pestanejar, Zé Carlos tascou um beijo em Poliana. O tapa subsequente explodiu em sua face de forma a rechaçar completamente a sua investida.
"Porra, Poli! Assim não dá. A gente está sozinho dentro desse elevador, sem câmera
e sem testemunha. A merda do técnico só vai chegar em quarenta minutos. Que frescura do caralho!!!" -Zé Carlos, ainda com a mão sobre o rosto, protegendo a área atingida, com um semblante claramente descontente.
"Já disse, eu não sou a sua namorada. Vai beijar aquela vadia, que deve dar pra todo mundo lá do bairro." -Poliana não arredava o pé, decidida como só.
"Ô Poli, não faz assim, você sabe que se eu pudesse, eu largava a Rosi, mas... ia dar merda. Você sabe!" -ele se esforçava na sua cara de coitado. Aparentemente sem sucesso.
"Sai de perto, seu palhaço. Eu não caio mais nessa." -Poliana pôs um fim à conversa, sem sequer deixar Zé Carlos argumentar.
Alguns minutos depois, o técnico chega e livra ambos do silência constrangedor.
"Sabe do que mais ? Você é uma cú-doce. Eu não quero mais saber de você." -Zé Carlos parecia decidido em terminar a relação.
"Você é um frouxo, um borra-botas. Se você fosse homem, você me tiraria de casa e casaria comigo em um lugar distante." -Poliana tentava um ultimato.
"Ah, caralho. A mãe vai morrer de desgosto." -Zé Carlos, o frouxo, jamais teve coragem de fazer aquilo.

Culpado: PopFashionBlackHole em 15:53 0 comments



O Ataque Surpresa

Vila Schuns - Holanda, 1940

Os sinos da Igreja soavam anunciando o início de mais uma reunião entre os habitantes da Vila de Schuns. Schuns é uma comunidade situada no interior da Holanda, a paz e a prosperidade sempre foram companheiras dos cidadãos schunianos. A prosperidade ainda existia, mas a paz foi perdendo-se de acordo com o avanço alemão no interior do território holandês. Esse era o motivo da reunião e o padre Hosendorff proclamava:
_Os alemães estão chegando, devemos defender nossa vila ou eles irão nos matar impiedosamente.
Os habitantes de Schuns até concordavam em combater os alemães, mas não possuiam poder bélico para tal. Schuns sempre foi uma vila rural, onde a plantação de maconha era prioridade e exportada para lugares distantes, boatos diziam que a maconha de Schuns chegava até na África do Sul, mas esses boatos nunca foram confirmados, muito menos negados. O padre continuou:
_Quero idéias para distrair os alemães enquanto matamos os bastardos.
A platéia ficou espantada e o murmurinho foi geral: "Idéias? Mas que diabo, é sempre o padre que decide o destino da vila". - Hosendorff , além de ser padre, também era o prefeito, o conselheiro, o tesoureiro, o moderador nas reuniões e o juiz de Schuns:
_Calem-se. - disse ele. A platéia fez silêncio. - Agora, eu quero idéias, vamos, eu sei que vocês conseguem.
Fez-se silêncio enquanto pensavam, alguém no fundo da Igreja levantou a mão:
_Por favor, diga seu nome e idéia.
_Meu nome é Franschhoek. E se nós simplesmente nos rendermos?
Alguns concoraram, outros não, mas a maioria ficou em dúvida:
_Se render está fora de cogitação. Eu prefiro lutar do que ver nossas mulheres sendo estupradas e os homens sendo mortos implacavelmente.
Todos concordaram, se render estava fora de cogitação. Mais meia hora pensando... Hosendorff estava quase caindo no sono quando viu outra mão levantada:
_Fale seu nome e sua idéia filho.
_ Me chamo Sinter Klaas. Minha idéia é a seguinte: eu tenho uma fazenda um pouco afastada da vila. Para chegar lá, é necessário passar por uma vasta plantação de maconha. Podemos atrair os alemães para o meio da plantação e queimá-la. Os que conseguirem fugir, nós matamos.
Ninguém na cidade de Schuns tinha experimentado o efeito alucinógeno da maconha, muito menos faziam questão de saber por que aquela planta fazia tanto sucesso no exterior. Por isso, o padre concordou com a idéia e complementou:
_ Pelo noticiário do rádio, eu sei que apesar da Holanda ser neutra nessa guerra diabólica, os alemães querem invadi-la mesmo assim. Sem resistência, creio que em Maio eles estejam chegando, ou seja, temos no mínimo duas semanas para preparar a armadilha.
Todos olhavam embasbacados para Hosendorff:
_O que estão esperando seus idiotas? Mãos à obra.
Iniciava-se assim a maior investida holandesa contra a invasão alemã. Os livros de história não contam, mas esse dia iria ficar conhecido como "O dia da hannf".
(continua)

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27.1.06

O Padre

Acendi um cigarro e olhei nos olhos de Alessandro. Ver ele só significava uma coisa:
_O Padre voltou.
Ouvir isso da voz dele foi como um golpe de faca na barriga. Dei um trago:
_E o que você quer que eu faça?
Ele se espantou com a pergunta. Eu sabia que mais dia ou menos dia Alessandro viria me cobrar esse favor, mas agora, com ele ali, eu não sabia o que fazer.
_Você sabe muito bem o que eu quero de você.
Era por isso que eu odiava dívidas.
_Você tem certeza que ele voltou mesmo?
_Claro. Quem me contou foi o Vidigário. E o Vidigário nunca erra.
Nisso ele tinha razão, o Vidigário nunca errava. Percebendo que minhas chances de escapar daquela situação diminuiam. Dei mais um trago e olhei pensativamente através da janela. Crianças brincavam felizes na rua, e com a volta do padre, talvez essa cena nunca mais se repetisse.
_Você ainda se lembra do que ele fez? - Perguntou Aessandro acompanhando o meu olhar.
_Não. - Mas era claro que eu lembrava. Na verdade ele não era um padre. Padre era apenas o apelido do desgraçado.
Verifiquei as horas: 11:30. Levantei-me da cadeira e coloquei o maço de cigarros no bolso dizendo:
_Então, vamos almoçar.
Apaguei o cigarro no cinzeiro e peguei meu sobretudo próximo a porta de saída. Antes da sair, Alessandro voltou a perguntar:
_Mas e o padre?
_Me espere aqui que teremos carne no almoço.
Antes de fechar a porta, notei que Alessandro esboçava um sorriso. Fechei a porta sabendo que aquele ia ser um longo dia...

Culpado: chester chenson em 16:24 1 comments



24.1.06

Judith

Mal cheguei no prostíbulo e vi que Matsumoto Kensai e Yohan Brashninikov já bebiam aos borbotões rodeados de quengas. Atrás deles estava o palco toscamente montado na tarde anterior, suportando o peso de três prostitutas que balangandavam seus seios em movimentos circulares, que ao meu ver, é um ótimo método de hipnose, já que eu não conseguia tirar os olhos daqueles decotes que vez ou outra mostravam a leve cor rósea de um mamilo.
Matsumoto ao me ver, levantou o copo em um brinde, Yohan imitou-o. Os dois estavam visivelmente alterados pela bebida e lembrei o motivo de não ter trazido meu filho mais velho, qua acabara de completar 18 anos, para este lugar de luxúria e promiscuidade. O problema não eram as putas, mas sim os amigos, que eram o verdadeiro perigo para um jovem que acabara de atingir a maturidade.
Tomei um trago com os caros e olhei ao redor procurando Judith, que de todas, era a minha preferida. Ah Judith, de noites insônes. Ah Judith, que gosta de lamber meu dedão do pé. Ah Judith, que após uma noite intensa de amor, gostava de enrolar meus cabelos com os dedos. Ah Judith, puta, vagabunda e sem vergonha que gostava de tomar palmadas na bunda... Ah Judith...
Em meio aos devaneios, a noite avançava implacável. Creio que durmi um pouco e acordei tentando estuprar a perna da mesa de bilhar. Sorte que neste momento o bordel já estava vazio. Me recompus, fechei a braguilha da calça e fui procurar a maldita da Judith. Só ela poderia acalmar meus sonhos infâmes.
Entrei num corredor, onde ficavam os quartos que os clientes levavam as donzelas após uma certa quantia de cerveja e dinheiro. Aos sussurros e gemidos, procurei Judith. Atrevi-me a abrir algumas portas, mas apenas via corpos que se penetravam em posições que nunca me haviam passado pela cabeça. Como o ser humano é criativo quando se fala em sexo...
Restou uma última porta, e com ela, a última esperança de rever aqueles cabelos ruivos e revoltosos, aqueles seios fartos e aquelas nadegas firmes. Abri a porta e lá estava Judith, nua, sentada na cama de costas para mim. Entrei tirando a camisa e fui ao seu lado. Ela estava com o rosto entra as mãos, os cotovelos apoiados nas coxas, soluçante. Olhando aquela cena meu coração ficou apertado e abracei-a.
Ela encostou a cabeça em meu peito e começou a chorar. Afaguei seus cabelos e não perguntei o motivo do pranto. Passamos a noite abraçados e no raiar do sol, ela adormeceu em meus braços. Deite-a na cama e coloquei minha camisa. Abri a porta para ir embora e Judith me chamou. Pelas frestas da janela, o sol iluminava Judith, coroando-a com uma áureola de luz angelical. Fiquei pasmo com o vermelho vivo de seu cabelo ao refletir a luz solar e quase que me ajoelhei pensando que quem estava na minha frente era mesmo um anjo.
Ela me olhava com ternura e sua boca carnuda estava semi aberta prestes a dizer algo. Eu estava imobilizado pela beleza daquele momento inesquecível. Até que ela disse:
_Me fode gostoso, garanhão.
Sai da hipnose e bati com fúria a porta atrás de mim. Já em frente ao bordel, eu ainda ouvia os gritos de Judith "Vem me comer seu filha da puta". Nunca mais vi Judith, mas Yohan me disse uma vez que ela foi levada para o manicômio, onde descobriram que ela tinha uma doença venérea que deixa as pessoas débeis mentais. Depois dessa, parei de frequentar bordeis e comecei a comer minha própria mulher, que apesar de não ser a Judith, também faz loucuras na cama...

Culpado: chester chenson em 11:14 3 comments



22.1.06

Poesias para Van Damme dançarino, Volume 2

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Gracioso. Seu corpo ginga no ar,
Debochado. Expressando sentimentos,
Audacioso. Como se o tempo pudesse parar,
Admirado. Cada um de seus movimentos.

Impecável. Em seu macacão colante,
Único. No estilo em que domina,
Humilde. Divide com todos o instante,
Especial. Da magia que nunca termina.

Dance, Van Damme, Dance,
Pois sei que não terei outra chance.

Culpado: PopFashionBlackHole em 05:52 3 comments



20.1.06

Poesias para Van Damme dançarino, Volume 1

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Oh Van Damme, eterno rei da dança,
A leveza de teus passos me fascina,
Tamanha robustez, tamanha pujança,
Sobrepujadas pela mágica dançarina.

Tens luz própria, artista marcial,
Teus passos iluminam minha existência,
És capaz de desferir um chute mortal,
Desafiando a gravidade, zombando da ciência.

Mesmo assim, danças com maestria,
Encantando platéias e arrebatando corações,
Acredito com veemência, que te imitaria,
Não fosse limitado por minhas humanas condições.

Dance Van Damme, dance,
Pois hoje te admiro em transe.

Culpado: PopFashionBlackHole em 03:23 2 comments



18.1.06

As patéticas desventuras de Jonas e seu papagaio.

Capítulo de Hoje: Discutindo a relação.

O sol já começa a dar sinais de seu ocaso. A temperatura cai de forma vertiginosa nas planícies semi-áridas se Illinois.
O casebre, feito totalmente de madeira podre e carcomida, balança gentilmente ao uivo dos ventos que antecedem a noite. Jonas se senta na varanda, admirando seus domínios na esperança de ver um trem rasgando o horizonte rumo ao seu destino. Infelizmente, nenhum trem jamais havia cruzado tal estrada de ferro durante a totalidade de sua vida.
Porém, isso não iria estragar o humor de Jonas, não hoje. Pois, ele havia reservado a noite para ler a carta de sua correspondente penitenciária preferida, Helga. Confortavelmente instalado sobre um banquinho de madeira, à beira de seu latão-lareira, Jonas pacientemente começa a ler:

Querido Jonas,
Sou eu, Helga, mais uma vez. Gostaria de dizer que meu tio finalmente conseguiu movimentar a conta da sua família, e apesar de seu tio-avô ter descoberto a maior reserva de petróleo do Texas até hoje, não havia um centavo sequer. Ainda bem que você me mandou a senha que você achou nos documentos da família. Sem ela, ele não poderia ter encerrado a conta e livrado você de todos os problemas.
Como você bem sabe, vou ser solta em uma semana. Estou empolgadíssima para enfrentar o mundo novamente, suas cartas me deram toda a força que eu precisei. Muito obrigado.
Mas, eu preciso dizer, não está dando certo entre nós, Jonas. Não é você, sou eu. Eu preciso de um tempo para botar a minha vida nos eixos, sabe como é ?
Assim que eu sair daqui, pretendo ir morar com o meu tio na nova mansão dele, em Paris. Ele me prometeu comprar um carro novo.
Mas eu prometo que volto a me corresponder com você assim que minha vida se acertar.

Sinceramente sua,
Helga Jolene Stevens.

Jonas pensou em quão sortudo era, pois além de ter sido assistido por um grande advogado como o tio de Helga sem pagar um centavo, ele ainda tinha a certeza de ter feito uma grande diferença na vida da mulher que tantou amou platonicamente.
Mas agora já era tarde da noite, Jonas podia jurar que tinha visto um texugo rondando a sua casa, e estava confiante que naquela noite, teria carne no jantar.



Culpado: PopFashionBlackHole em 15:12 2 comments



Adhemar e a covardia intermitente.

"Pois bem. Eu deveria ter uma resposta mecânica. Algo que me livraria das pressões tenebrosas da sociedade consumista. Acontece que eu sou muito mais que isso. Você é um produto intrínseco da insegurança social, pontuada fortemente por ilusões doentias de perfeição superior incutidas por seres patéticos que não podem, de forma alguma, apreciar o resultado de sua tirania. A minha opinião nesse aspecto é tão inútil quanto necessária, seria eu capaz, de em um gesto de sinceridade ser capaz de reverter tamanha podridão psico-social ? Não, creio que não."

Adhemar, eu tô gorda ou não ? RESPONDE!!!

Culpado: PopFashionBlackHole em 14:59 0 comments



Kato, o ninja bruto. (parte 2)

Eis que surge uma figura inconfundível no horizonte. Vestido de rosa, da cabeça aos pés, em seu luxu(ri)oso traje ninjutsu, ele, o lírio vingador, Kato.
A população do vilarejo se impressiona com a presença de tão famosa figura em suas terras. Todos se entreolham e o burburinho alcança níveis ensurdecedores. Kato se posiciona na rua mais larga, de forma a chamar a atenção de todos, respira fundo e diz:
- Eu PRE-CI-SO de um banheiro!
Alguns minutos depois, já aliviado, Kato se reúne com os líderes da pequena vila, e explica a situação:
- Pois bem, como vocês sabem, Nakao pretende proibir todas as formas de expressão artística. Obviamente, ele não quer que nós lutemos contra seu regime tirânico...
- Pelo o que eu ouvi falar, isso aconteceu depois daquele show que você promoveu em Shotyu ? Onde você tirou toda a sua roupa e... - interferiu o prefeito do vilarejo.
- Claro que não! Aquilo foi arte e... e eu não tenho que dar satisfações para vocês. De qualquer forma: Precisamos evitar que o braço-direito de Nakao, Rykkao tome conhecimento desse vilarejo. Eu o estou perseguindo há pelo menos uma semana, e ele está perigosamente próximo.
- E qual seria o seu plano, Kato ? – o prefeito, nesse momento, tentava passar credibilidade ao lírio vingador, descendente de uma família de ninjas muito respeitada.
- Pois, como você sabe, Rykkao é conhecido pela sua extrema brutalidade e lealdade ao mestre. – Os conselheiros já estavam preocupados com a situação.
- Vamos armar uma emboscada, eu assumo todo o risco. Vou precisar apenas de um companheiro.
Todos se entreolham, como se todos quisessem dizer algo, mas ninguém tivesse a coragem.
- Um companheiro de aventuras...
Nenhum dos conselheiros consegue mais olhar para a face de Kato, visto a extrema dificuldade em segurar os risos.
- Isso é um ultraje! Eu quero um companheiro para carregar minha espada!
Durante 5 minutos ininterruptos, todos na sala, com exceção de Kato, gargalharam histericamente.
Logo após, começaram os preparativos para a grande aventura que se seguiria. O maior problema: Encontrar um rapaz jovem e atlético para acompanhar Kato.

Culpado: PopFashionBlackHole em 14:51 0 comments



16.1.06

Kato, o ninja bruto.

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Japão, 1483

Estamos no período feudal da história japonesa, na província de Yatanabe, comandada pela mão-de-ferro de Nakao Otomira, senhor de todas as terras até onde os olhos podem alcançar.
Nesse ambiente hostil, vive Kato Nanabame, um poderoso ninja, treinado por seu pai para defender a honra da família, não importa a que custo.

E assim, começamos nosso primeiro conto:

Os bambuzais tremulam ao vento incessante nas largas planícies onde o pacato vilarejo de Tokororo fora erguido a incontáveis luas atrás. Os moradores, vivendo em sua rotina costumeira de trabalho braçal, circulam pelas ruas de terra batida, impossibilitados de almejar algo melhor diante da brutalidade de seu senhor feudal.
Mas, algo está prestes a mudar a vida dessas pessoas. E esse algo veste rosa.

...
continua

Culpado: PopFashionBlackHole em 17:35 0 comments



Adhemar e o absoluto inconcebível.

"Posso responder a sua pergunta de duas formas distintas:
Revelando meus mais secretos pensamentos sobre aspectos complexos de minha psique, meus desejos e minhas inseguranças. Mostrando, de uma vez por todas, toda a dificuldade que tenho de conviver numa sociedade castradora e fútil, sendo incapaz de dar vazão aos meus inconcebíveis pontos de vista, do meu desgosto pela ilusão de felicidade instantânea provocada por mentiras valiosas demais.
Ou, expondo minha máscara social, sorrindo e acenando para pessoas que de forma alguma me interessam. Abafando os gritos mais primais do meu ser, para, de uma forma absolutamente pretensiosa, manter minhas escassas chances de interação com um mundo sujo e deprimente."

Porra, Adhemar! Eu só perguntei se estava tudo bem...

Culpado: PopFashionBlackHole em 15:20 0 comments



As patéticas desventuras de Jonas e seu papagaio.

Capítulo de Hoje: "A verdade vem á tona"

Durante três anos, de forma initerrupta, Jonas foi o responsável pela manutenção do trecho 3-21b da ferrovia Thompson Hills, em Illinois. Embora nunca tivesse recebido um centavo pelo trabalho, Jonas, persistente como só, resolveu confiar na força e na lisura de sua empregadora, a "J.K.T.L. Mantow Jr. S.A."
Mas, para a alegria de Jonas, numa manhã cinzenta de Outubro, escutou batidas em sua porta. Com o coração palpitando de alegria, desembestou em direção ao causador de tão inesperado som. Ao abrir a porta, conseguiu contemplar o caminhão dos correios levantando poeira em direção ao grande vazio das planícies desérticas, lentamente desaparecendo de sua vista.
Jonas ensaiou uma tímida lágrima, que logo foi suplantada por um urro de alegria, ele havia percebido que um envelope fora deixado em seu batente. A curiosidade tomou conta de seu ser, e de forma desesperada, rasgou o entreposto final entre si e seu objetivo.
A carta amarelada e rasurada, dizia o seguinte:

Pasadena, TX 12/10/1929

Prezado Jonas Edgard Rockwell,

Nós da J.K.T.L. Mantow Jr. S.A. temos muito orgulho de te ter no nosso quadro de funcionários. Seus serviços foram de extrema importância, ainda mais em um período tão conturbado como o que estamos vivendo. Pessoas como você são os tijolos com os quais nós contruímos uma América mais forte e mais justa.

A partir dessa data, você não faz mais parte do nosso quadro de funcionários.

Passar bem,
Jan-Ian Peak, manager.

Jonas não podia acreditar, seu avô tinha sido demitido. Mas, nesse exato momento, ele relembrava de detalhes da sua vida, e os conectava com a carta que recebera:
"Meu avô, que tomou veneno de rato, deixando meu pai sozinho aos 8 anos de idade;
Meu pai, que viveu sua vida na mais absoluta miséria, abandonado pela minha mãe;
E eu, que nunca recebi um salário sequer."
Então ele percebeu seu papel em tudo isso. Ele, assim como seus ancestrais, tinha sido um herói.
Jonas prometeu cuidar do setor 3-21b da ferrovia Thompson Hill, em Illinois, pelo resto de sua vida, custasse o que custar. Com um aceno de cabeça, nosso herói procurou a simpatia de seu papagaio, que de forma serena, observara toda a trama.

O papagaio, acenou de volta, mostrando desaprovação.


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13.1.06

Ah, essas frias noites de verão.

Numa dessas frias noites de verão, decidi sair de casa.
Vivo num daqueles famosos "desastres familiares". Minha esposa é viciada em "chats" eróticos na internet. Não que eu tenha desaprovado a idéia no começo, mas sua persona virtual já havia tomado conta de todas as suas funções da vida real, LadyScatPorn34 já não parecia tão agradável aos meus olhos. Não me "conecto" há mais de três meses.
Nosso único filho se assumiu homosexual no Natal passado. Não que eu tenha desaprovado a idéia no começo, o maior problema é o Charles, seu suposto namorado. Explicando melhor: O Charles nunca apareceu aqui em casa, nem sequer ligou. Desconfio que meu filho, além de ser um sodomita, ainda é incapaz de conseguir arranjar um namorado.
Mas, como eu sempre faço, eu me desviei da história. Me desculpem.
Entro no carro e decido rumar em direção ao centro da cidade. Não tenho nenhum objetivo definido, só penso em dirigir até minha mente se esvaziar.
Passando por mais uma rua suja e escura (como tantas outras), me deparo com uma cena no mínimo "pitoresca". Uma mulher de aproximadamente dois metros de altura, chutava o corpo inerte de um rapaz franzino, com uma fúria incrível. Desacelero o carro, e fico na dúvida entre parar e ajudar ou seguir em frente.

...
(não)continua

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15.12.05

Não. Não e Não.


(eu sou popular na internet!!!)

Pra começar, vamos deixar claro que eu não vou te "linkar".
Esse blog tem por objetivo ser o fim da internet, eu não quero disputar a atenção com nenhum outro blog desinteressante.

Um abraço.

Culpado: PopFashionBlackHole em 00:59 0 comments